Perguntas Frequentes

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O primeiro passo é o dependente aceitar que já não pode mais viver sob a tutela da droga. A conscientização é fator primordial para que se tome qualquer atitude que provoque uma mudança nos hábitos cotidianos e, por fim, na vida do indivíduo. A dependência química e o alcoolismo não tem cura mas é possível controlar a doença de forma a ficar livre do uso de substâncias durante toda a vida desde que o paciente submete-se a um tratamento de forma a aprender a controlar a doença. Se a doença não for controlada, continuará progredindo podendo levar a inúmeras sequelas, doenças físicas e psiquiátricas, além de prisões, instituições e morte.
O álcool é as drogas alteram a mente e o humor, podendo gerar transtornos psiquiátricos ou neurológicosirreversiveis, situações de risco e até mesmo a morte.
As pessoas próximas não toleram esse comportamento, então o dependente tem que começar a mentir, agir com desonestidade, seduzir e manipular, mesmo que as pessoas envolvidas sejam muito queridas, como pais, cônjuges, familiares, amigos ou colegas de trabalho e assim por diante. O uso de substâncias afeta todas as áreas da vida da pessoa e destroem as famílias que é o bem mais precioso.
Sim. A recuperação é possível mediante a realização de um tratamento adequado de forma que sejam tratadas as causas da doença e o paciente aprenda, durante todo o tratamento as ferramentas necessárias para a realização do controle da doença de forma que possa viver a vida toda livre do vício.
O primeiro passo é o dependente admitir que já não pode mais viver dominado pela substância. A conscientização é fator primordial para que se tome qualquer atitude que provoque uma mudança nos hábitos e comportamentos cotidianos e, por fim, na vida do indivíduo.
O papel da família é primordial na recuperação do indivíduo. Mas para isso, é preciso que compreenda aspectos importantes da dependência química e da codependência vivida pelos familiares e amigos do dependente químico. Ao mesmo tempo em que a família pode ser proativa na recuperação, pode também exercer papel negativo nesse processo caso não compreenda a extensão dos danos causados pelo abuso de drogas. É necessário que a família, antes de querer ajudar um dependente químico, ajude a si mesma, pois a doença da codependência pode se tornar mais grave do que a própria dependência.
Não existe modelo pronto para a recuperação de um dependente químico. Quando se trata de uma doença tão complexa como essa, causada por fatores psicológicos, psíquicos, hereditários, físicos, ambientais e tantos outros, devem ser avaliados muitos aspectos para se chegar a um tratamento adequado. Devem ser avaliados também o grau de dependência, a situação social do indivíduo, o tempo de uso/abuso da droga, a predisposição da família e do dependente para aderir a um tratamento. É indispensável que o tratamento seja multidisciplinar, uma vez que a doença é multifatorial.
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